2 de março de 2018

Bajulador com pés de barro

O IAPMEI e Turismo de Portugal - na verdade os Bancos – distinguiram, em Pombal, 23  micro e pequenas empresas, com a marca PME Excelência - um láurea ligeiramente acima dos certificados da farinha do Amparo.
Diogo Mateus aproveitou a coisa para, num exercício estafado e risível, dar brilho e vida à natureza morta que é a economia local - vai, até, publicar anúncios nos jornais. Mas, ainda Diogo Mateus estava inchado com o retorno que supunha atingir com as loas tecidas, já Narciso Mota lhe relatava o caso da maior empresa do Parque Industrial da Guia, que se prepara para se deslocalizar para a Figueira da Foz porque não tem espaço para expandir a capacidade produtiva.
Que Pombal não seja capaz de captar industrias (apesar de até Paredes Coura o conseguir, como dizia o outro), já todos o sabemos; mas deixar partir as poucas que por cá (ainda) existem, por falta de espaço, é demais.
Diogo: a realidade local não aceita muita cor. E quando se gasta a maior parte do tempo com as trivialidades do cortejo, falta tempo para o essencial.

PS: Há dias, Diogo Mateus recomendou que membros da AM se contivessem quando opinam sobre empresas por que alguns comentários podem prejudicar a imagem das empresas. Mas quando foi confrontado com a intenção da empresa, fez-lhe acusações graves.


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