8 de outubro de 2016

Os vícios repetem-se


Ana Gonçalves e sua equipa, ávidos por mostrar serviço, continuam a evidenciar uma enorme falta de respeito pelos artistas que convidam. Tal como aconteceu com as Montras Poéticas ou o Taleguinho, o nome de quem leva a cena a ópera "A flauta mágica", de Mozart, é omitido ou não é referido de forma clara (parece ser a Escola de Música de Abiul). Amadorismo, ingenuidade, esquecimento? Não: egoísmo, leviandade e desrespeito! Mais do que promover a cultura e os seus agentes, a vereação da cultura da Câmara Municipal de Pombal pretende apenas promover-se a si própria.

Mas alguém se importa? Aparentemente, não. A comunicação social (97FM, Pombal Jornal), que tão prontamente carimba o nome da autarquia em todos eventos que esta promove, não revela qualquer curiosidade em saber quem lhes dá corpo e voz. Será que iremos ver Ana Gonçalves subir a palco amanhã, no Teatro-Cine, como a Rainha da Noite? 

1 comentário:

  1. Apesar de tudo, o Pelouro da Princesa Ana ainda é o que dá mais nas vistas no Reino de "Palumbare". O Rei não autoriza o brilho dos restantes Membros da corte, tem de se manter debaixo da sua capa e não se mexerem muito, pois podem ofuscar o brilho de sua Senhoria. Só O Ministro da propaganda, seu fiel Escudeiro tem liberdade total... pudera... é ele que controla os Srs. na corte, acho até que é o Vice que o Rei nunca teve e tentou impor a rotatividade entre os Nobres da Corte.

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