23 de julho de 2016

Não são flores!, são pedras…

A primeira fase de recuperação urbana do centro histórico, concluída em 2014, incluiu soluções arquitetónicas de gosto, utilidade e durabilidade duvidosas. Na altura fizemos, por aqui, vários reparos e forçámos muita correcção.
Mas há um reparo que foi ignorado pelo poder político: a opção arquitectónica (materiais e formas) escolhida para as ruas do centro histórico. A utilização pavimento em granito, que absorve facilmente a borracha dos veículos, dá um ar escuro e sujo. Mas o pior está nos arranjos de calçada nas ruas. Quem tivesse circulado pelas a semana passada pelo centro histórico encontraria calçada arrancada e os consequentes buracos em todas ruas. Nas ruas com maior circulação - Cap. Tavares Dias e Almirante Dias – já foram reparados todos os mosaicos de calçada, e alguns mais do que uma vez. Na semana anterior Às Frestas do Bodo as ruas foram, mais uma vez, reparadas.
Não estava na cara que era uma opção feia, cara, pouco durável e com custos de manutenção elevados? Estava! 

2 comentários:

  1. Há sempre um amigo empreiteiro que faz a obra por um preço 50 vezes mais elevado (?)...
    Digo eu, que não percebo nada de buracos financeiros e outros...

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  2. Granitar é preciso... 2017 é ja ai e ha favores que tem de ser pagos antes... Ha qu gastar que as Empresas precisam de facturar...nunca tive o prazer de elaborar um Factura a CMP mas pode ser que ainda chegue a minha vez... Estou na mesma situação dos advogados de Pombal..ha advogados em Pombal mas as avenças vão quase todas para um escritório laranja em Leiria

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