9 de maio de 2015

Rapaziada, quer se possa ou se não possa...


A convocatória merece ser emoldurada.
A convocatória merece ser emoldurada porque está em letra miudinha.
A convocatória merece ser emoldurada porque está em letra miudinha e mal se lê, no jornal.
A convocatória merece, ainda, ser emoldurada porque...não se via nenhuma destas desde há uns dois anos!
A convocatória é uma boa convocatória. O clube é um bom clube. E os candidatos também. 
Era um Lopes para o Sporting de Pombal, sff.

2 comentários:

  1. Companheiros, boa noite.
    O energúmeno do Adelino Malho pensa que é o dono disto tudo, mas não é.
    O rapazola falta ao respeito a quem alimenta esta coisa e falta ao respeito aos restantes administradores, o que é ainda mais grave.
    Adérito, por favor, vem, de novo, acudir à Paula Sofia, já que o coiso não respeita ninguém e quer ser o “César” neste circo romano onde ele imagina que está.
    Como o Farpas é só desgraças, coloquei a Missão Guiné como uma coisa boa, três ou quatro vezes, outras tantas que ele apagou.
    Miserável insecto desprezível.
    Roque, tu que és um dos que dá a cara, não te cales, já que, também, foste objecto de apagão do teu comentário.
    Que democracia é que esta alma apregoa, se é que tem alma.
    Coitados dos pobres de espirito…

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  2. Companheiros, bom dia.
    Ao menos uma coisa boa no Farpas.
    Sei que nenhum Administrador tem coragem para apagar este meu comentário que nada tem a ver com o post e que foi copiado da página da Missão Guiné, no Facebook, escrito por: Rui Manuel de Matos Amado Gabriel
    “Chegado a este dia, o 12° da Missão Guiné, o sentimento é quase de impotência completa.
    Somos uma gota de água num oceano de necessidades por que passam as instituições que ajudamos com os carros, as ambulâncias e o material médico e educativo. As instituições que estamos a ajudar são elas próprias uma gota de água num mar de necessidades.
    Hoje achámos por acaso uma mãe com um menino a arder em febre.
    À sua volta outras mães com outros meninos e todos, mães e filhos, com diferentes tipos de doenças.
    Ali estavam, à beira da estrada, ao lado da bomba de gasolina onde fomos por acaso abastecer os carros.
    A Arminda, médica integrante da nossa missão, auscultou e deu medicamentos, comida para bebé e educação acerca de tratar os filhos.
    Imaginei que provavelmente aquele menino com ano e meio e 5 kg de peso, cheio de fome, não iria sobreviver.
    Passámos ali por acaso, ou talvez tenhamos passado de propósito para salvar aquele menino.
    Pensei nos milhares de meninos a morrerem nas tabancas espalhadas pelo meio das florestas de cajuzeiros e pelo meio dos arrozais mais ou menos abandonados e pensei nos seus pais e mães sem saberem o que fazer a não ser ver morrer.
    Foi muito forte este dia. Cheio de alegrias, cansaço e sentido de Missão mais forte que nunca.”

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