1 de janeiro de 2009

A Renúncia de Luís Garcia

Tinha o terreno minado e depois de anunciar publicamente que não seria candidato ficou com reduzido espaço de manobra. Sujeitava-se a ser desautorizado na condução dos trabalhos. Antecipou-se, saiu pelo seu pé.
Afirmou, no momento da renúncia, que informou antecipadamente o seu partido, mas não teve uma única palavra, nem na véspera da sua reúncia, para com o PS, que contribui decisivamente para que não tivesse sido escorraçado pelo seu próprio partido.
Não era obrigado a fazê-lo, mas um pequeno gesto de gratidão ficava-lhe bem!

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