23 de dezembro de 2008

O mínimo, diga-se em abono da verdade

Se não é incompatível então porquê impedir Vila Verde de "acumular" Pombal Viva com Kiay? Será mesmo possível que nem para explicar o elementar, numa perspectiva ética, a Câmara Municipal de Pombal consiga ser um bocadinho transparente?

Não conheço o teor do parecer, mas obviamente que a justificação se deve prender com a ausência de constrangimentos legais, já que os mecanismos de compatibilidade não abordam esta situação. Ou seja a lógica do não é ilegal porque não há uma lei que diga claramente que não é ilegal, mas a dúvida é legítima e não se prende apenas com horários (a esse propósito a justificação inicial de que a acumulação de horários nocturna e diurna era, no mínimo, hilariante). Mas no fundo, o essencial tinha de vir ao de cima: não basta ser, tem que se parecer.

PS: Mas que história é aquela de fundir PMU com Pombal Viva? Menos empresas municipais é sempre uma boa notícia, mas o que é que isto implica em concreto?

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