31 de dezembro de 2008

Balanço

2008, politicamente, e para Pombal, não trouxe novidades relevantes. A gestão corrente que se arrasta nos últimos tempos manteve-se. A lógica de obter mais receita, a quase todo o custo, também. A incapacidade de lidar com opiniões contrárias manteve-se nos níveis habituais. Os dois pesos, duas medidas idem. Mas será mesmo tudo mal? Claro que não. Mas há coisas que podiam ser (bem) melhores. Em 2009 falaremos disso. Do que é bom e do que pode, e deve, mudar.

PS: Sobre a saída de Luís Garcia, obviamente que motivos pessoais são sempre inquestionáveis. Mas que também há lugar para legítimas dúvidas, há.

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