14 de agosto de 2008

A fartura do Bodo (II)

Tenho para mim que só em promoção, gastou-se tanto como o valor do prejuízo. A linha gráfica - que serviu de fundo à presença on line do costumeiro atelier, a quem naturalmente foi adjudicado o serviço - salvou a honra da promoção. A imagem conta, de facto.



Outdoors nos espaços nobres mais requisitados, jipes, chávenas de café, pacotes de açúcar, mais um programa de televisão que todos pagamos, as festas promocionais nas discotecas, a propaganda nas praias, a indumentária e tudo e tudo para o maior Bodo de sempre. Terá sido o melhor? Menos, senhores. Menos...

1 comentário:

  1. Do Agro-Bodo ao roqueiro-pimba Festival Sagres-Bodo 2008, tudo tem servido para matar a tradição da Senhora do Cardal e do Bodo. O Bodo em Pombal era único, festivais como o deste ano há por tudo quanto é sítio mais ou menos parolo! Para que serve a "Confraria do Bodo"? É só mais um mostruário da pirosice pombalense? Em meu entender, era na manutenção da tradição que se devia ocupar, sem pactuar com modernices desviantes.

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